Sabemos que o Chile está em uma posição privilegiada quando o assunto é o cultivo de uvas. Considerado um país “isolado” geograficamente pelo fato de ser banhado pelo Oceano Pacífico, por toda sua costa Oeste e cercado pela Cordilheira dos Andes, por toda sua costa Leste. Lá está localizado o deserto mais seco do mundo, o Deserto do Atacama. Seu clima mediterrâneo é favorável para o cultivo de vinhas, apresenta um solo que é composto basicamente por areia e sal que vem das montanhas, ideais para o plantio. Sua amplitude térmica também é muito favorável para os vinhedos, pois esse clima faz com que o dia tenha temperaturas mais elevadas e mais baixas à noite, o que também é positivo para as uvas.

A produção do vinho chileno é um processo antigo que veio se modernizando ao longo dos anos. O processo manual, já ultrapassado, foi dando espaço para as novas tecnologias. Nos últimos anos o Chile resolveu investir em equipamentos que facilitassem os processos de produção e aproveitasse melhor seus recursos naturais, e consequentemente uma melhora na qualidade de seus vinhos. Nesse quesito o país tem uma vantagem em relação à Argentina.

O Chile vem crescendo não só para os apreciadores de vinho, mas também no meio comercial. Em 2018 ficou entre os 10 maiores produtores de vinho do mundo, ocupando a sexta posição, chegando a produzir 12,9 hectolitros. Os vinhos já são comercializados em mais de 90 países e em 5 continentes.

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